Diversas atividades foram organizadas nas principais cidades do Brasil e do planeta nesta quinta-feira, 22 de setembro, em comemoração do Dia Mundial Sem Carro. Mais do que um dia de combate aos automóveis ou uma campanha de raiva contra motores, trata-se de uma mobilização coletiva que tem como principal objetivo questionar o uso irracional e excessivo deste tipo de transporte. A data é um convite à reflexão sobre alternativas de transporte e uma oportunidade para repensar rotinas, trajetos e caminhos.
Adotar o transporte público em parte do dia pode representar um tempo a mais para leitura. Caminhar pode ser uma oportunidade de deixar a vida sedentária de lado. Pedalar pode ser um jeito de encontrar prazer em meio aos congestionamentos estressantes, cansativos e tediosos. Não existe fórmula mágica e cada um tem que encontrar a melhor alternativa de transporte – e que pode, sim, ser a utilização de um carro.
Com o objetivo de facilitar a troca de experiências e também reunir mais sobre as mobilizações que aconteceram em todo o país, abrimos este espaço no OutrasVias para você contar como foi o seu Dia Mundial Sem Carro. Quem sabe seu exemplo não inspire alguém? Quem sabe a atividade da qual participou não possa ser organizada também em outras cidades no ano que vem? Participe, comente, compartilhe.
Leia também:
Programação nacional do Dia Mundial Sem Carro no OutrasVias
Dia Mundial Sem Carro ganha apoio do poder público e eventos no G1
Ciclocidade participa da Semana da Mobilidade 2011
Leia também
Avistar celebra os 50 anos da observação de aves no Brasil
17º Encontro Brasileiro de Observação de aves acontece este final de semana na capital paulista com rica programação para todos os públicos →
Tragédia sulista é também ecológica
A enxurrada tragou imóveis, equipamentos e estradas em áreas protegidas e ampliou risco de animais e plantas serem extintos →
Bugios seguem morrendo devido à falta de medidas de proteção da CEEE Equatorial
Local onde animais vivem sofre com as enchentes, mas isso não afeta os primatas, que vivem nos topos das árvores. Alagamento adiará implementação de medidas →