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A ideia da UCS é adicionar novas informações mensalmente, a fim de que a ciência das mudanças climáticas seja trazida para a vida das pessoas. Brenda Ekwurzel, cientista da União, declarou ao site Instituto Carbono Brasil que o mapa deve possibilitar a conecção das ciências do clima ao cotidiano de cada um, o que é mais difícil de fazer através de publicações científicas. Além disso, deve ajudar as pessoas a enxergarem o que está acontecendo no mundo, de forma geral, não só na sua região.
Ao abrir o aplicativo, o internauta pode escolher como vai fazer a sua navegação pelos continentes – mostrados através do Google Earth. Existem cinco categorias distintas para localização das alterações ambientais, que podem ser visualizadas todas juntas ou individualmente: pessoas (saúde, alimentos, uso da água e costas), água doce (extremamente úmido, extremamente seco e gelo terrestre), oceanos (nível do mar, gelo marinho e química dos oceanos), ecossistemas (lagos e rios, terra e água salgada) e temperatura (ar, oceano, água e solo).
Ao clicar sobre um “hot spot” escolhido, o internauta abre uma janela de informações, que indica a localidade e explica qual é o principal impacto que ela sofre e por quais motivos. No entanto, o Climate Hot Map vai além da pesquisa de dados, pois na seção Encontre Soluções (tradução livre de Find Solutions) indica aos participantes como fazer para reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa e ajudar na mitigação das mudanças do clima.
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