Salada Verde

Ibama fixa regras para uso e descarte de pilhas e baterias

Norma publicada hoje (04) no Diário Oficial também se estende para a fabricação do produto, cuja destinação seguirá normais mais rigorosas. 

Redação ((o))eco ·
4 de setembro de 2012 · 13 anos atrás
Salada Verde
Sua porção fresquinha de informações sobre o meio ambiente

O Ibama publicou hoje (04/09) a Norma Instrutiva nº 8, que fixa regras sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias. Empresas envolvidas na etapa da reciclagem também são submetidas à norma fixada pelo Ibama. Indispensáveis na vida moderna, pilhas e baterias se tornam um problema quando o assunto é descarte, isso porque contêm substâncias tóxicas – como mercúrio, cádmio e chumbo – que podem causar problemas de saúde e poluição do meio ambiente. Não podem ser jogadas em lixo comum, mas sim em coletas seletivas próprias.

Por isso, as normas publicadas hoje dão tanta ênfase aos procedimentos de descarte. As novas regras deverão estar impressas nas embalagens e manuais de instruções. Pilhas e baterias deverão exibir nas embalagens ou no próprio produto o desenho de um “X” sobre uma lixeira junto com o texto: “Após o uso, as pilhas e/ou baterias deverão ser entregues ao estabelecimento comercial ou rede de assistência técnica autorizada”. O objetivo é informar ao consumidor que não se deve descartar esse produto em lixo comum (veja abaixo).

As normas, todas técnicas, podem ser lida neste link do Diário Oficial.

Leia também

Reportagens
25 de julho de 2025

Mudanças climáticas podem afetar calendário escolar no Brasil, aponta estudo

57,6% dos estudantes matriculados no ensino médio estudam em escolas com baixa ou mínima resiliência a enchentes e 33,8% em instituições não adaptadas para secas

Notícias
25 de julho de 2025

BR Acima de Tudo: filme está disponível em tiriyó

Com o apoio do Iepé, indígenas do Tumucumaque traduziram e dublaram documentário para sua língua, facilitando a compreensão sobre temas que afetam o território

Análises
25 de julho de 2025

Patrimônio em risco: E agora, José?

É urgente que a sociedade se mobilize para rejeitar o PL da Devastação. Cada sítio destruído sem estudo é uma memória calada, um elo perdido com a história coletiva e um direito violado

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.