
Segundo as palavras do pesquisador da vida selvagem, William McShea, publicadas pelo site do instituto, “nem todas as fotos são bonitas, mas cada uma delas oferece informações para a conservação de animais silvestres”. As fotos não foram retocadas e estão disponíveis da maneira como os animais se apresentaram na hora do click. São fotografias e vídeos de mais de 200 espécies de mamíferos e pássaros, com links de referência para instituições como a Enciclopédia da Vida, a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e Museu Smithsoniano.
O site faz parte da iniciativa Web 2.0 do Smithsonian, para tornar as pesquisas e a ciência do instituto mais acessíveis ao público. Este esforço inicial para compartilhar informações obtidas ao redor do mundo por estas câmeras, mostrando não apenas a biodiversidade, mas também a variedade da pesquisa da vida selvagem realizada pelo Smithsonian, é o primeiro passo. (Vandré Fonseca com informações do Smithsonian)
Para saber mais
Cobertura completa sobre onças
Leia também

Licuri, a coroa da Caatinga
O licuri consegue florescer onde há pedra, calor e pouca água. É ali, nessa terra de sol imenso, que se tornam visíveis os detalhes de sua grandeza →

A resposta está nos genes: projeto faz da genética aliada da conservação
Projeto pioneiro no Brasil investe em tecnologia e capacitação para que a genética seja usada em prol da conservação, monitoramento e manejo da biodiversidade brasileira →

Cientistas de 27 países pedem que COP30 avance na agenda da eliminação dos fósseis
“Seja o líder climático que o mundo precisa”, dizem mais de 250 cientistas, em carta endereçada ao presidente Lula →